Imagem daqui
Hoje dei de cara com sentimentos que eu não soube explicar: Raiva, muita raiva, piedade, desprezo, estarrecimento, surpresa....Tudo alternadamente. Ora um, ora outro, mas meio que entrando um pelo outro, numa mistura que me colocou a alma em turbulência. Se é que isso é possível tendo em vista que minha alma é um sacudir e um vibrar constantes...
Mas voilà! Ao me deparar com estes sentimentos, pude olhar de fora pra dentro, depois de muito olhar de dentro pra fora e eis que cheguei à conclusão alguma.
Que sentimentos mais nos incomodam? Foi a pergunta que me veio depois de tudo.
Saber que somos ídolos de alguém, sem querer ou ter a pretensão de ser ídolo de ninguém?
Saber que despertamos inveja?
Notar que as pessoas não percebem que invejam?
Ou será que incomoda mais saber que também somos capazes da inveja?
Que emoções são as que mais nos metem medo?
O excesso de auto confiança?
A falta dela?
A falta de espelho ou o espelhar-se no outro, sem saber, sem notar?
Quais os sentimentos mais perigosos?
A arrogância ou o excesso de modéstia?
O desprezo pelo outro ou a piedade?
Sentir raiva e não poder falar?
Falar e depois arcar com as consequências?
Achar que é capacitado, sem sê-lo?
Nunca tentar ser?
Acreditar no que alguém lhe disse um dia?
Crer no que sente?
O homem nasceu capaz de um leque imenso de emoções, com tantos tons e meio tons, nuances e extremos.
Como ser capaz de abanar a cabeça e seguir em frente quando vemos coisas que nos fazem mal?
Calar? Suportar como mártires?
Ser taxado de egoísta caso se negue a compactuar?
Qual o limite do ficar atrás da porta, com medo da exposição?
Com o medo de não agradar, de não se saber querido, amado?
Medo da exposição ou covardia?
Se é feliz assim?
Porque alguns fingem não ver?
Porque outros fazem questão de ver?
Porque uns dão a cara à tapa?
Enquanto outros se escondem atrás da porta, da cômoda porta onde ninguém nos vê como somos? Onde só mostramos o que desejamos que vejam?
É melhor assim?
É pior assim?
Ficar atrás dela? Arrombá-la?
Chutar e pô-la abaixo?
Seguir fingindo o que não se sente?
Que sentimentos mais nos causam mal? Quais os que mais incomodam?
Saber-se enganado? Enganar?
A vida é feita de escolhas. Inúmeras, mesmo as interditas podem ser escolhidas. As proibidas, as que não são de bom tom. Todas podem. A todas podemos dizer Sim. Ou Não. Depende. Muito pelo contrário.
Ficar em cima do muro? Posicionar-se?
Confesso que depois do que vi hoje não cheguei a conclusão alguma. Mas incomodou. Fiquei fervendo por dentro. Queria explodir, mas me segurei. Depois senti piedade.
E tudo isso me fez recordar alguns dos sentimentos que carregamos conosco, alguns sem nome, sem etiqueta, misturados aos sentimentos comuns e conhecidos por todos.
Roubar palavras é roubo? Mas como se as palavras são de todos?
Usar um jeito parecido de escrita é plágio? Mas e se ficou no inconsciente de alguém que nos lê?
Roubar uma ideia é sequestro intelectual? Mas se a pessoa que "roubou" nos têm em alto grau, deseja ser como nós? Isso é crime?
Qual?
E quando a cópia é mal feita?
( Reparem que estou aqui agindo ora como um advogado de defesa, ora como promotor ).
Aí, não há júri que dê habeas corpus, nem pena leve...Escrever mal, tentar copiar e ainda pessimamente a ideia alheia é crime de lesa literatura.
Pena: Prisão perpétua numa biblioteca! Obrigar o fulano ou fulana, no caso, a ler, não livros de auto ajuda, mas os grandes clássicos da literatura universal.
Quem sabe até morrer, aprende?
Este é meu veredicto.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
40 comentários:
Guxa,
Há coisas, ou melhor, comportamentos que realmente incomodam. Há palavras que saem da boca (e dos dedos) de outras pessoas que se opõem a nós, que sem querer nos humilham (isso aconteceu comigo). E a gente nunca sabe (e nem vai saber) se foi propositalmente ou não. Há sempre alguém que, de alguma maneira, irá nos magoar, sabendo disso ou não.
Eu senti o mesmo um dia desses, não da mesma forma como você nem na mesma situação, mas senti parecido. Brotou a raiva, num primeiro momento, a vontade de dar uma resposta a altura. Senti nervoso. Mas respirei fundo, ainda magoada, respirei novamente e fui trabalhando esse caos dentro de mim. Eu não cheguei a sentir pena, ao final de tudo. Apenas me analisei, refleti, entendi que a pessoa não tinha direito algum de dizer o que disse e depois pensei: "Cada um faz suas escolhas e eu escolho continuar do jeito que eu sou agradando ou não e faço as coisas do meu jeito, com aprovação ou não. Não sou arrogante, não sou mesquinha. Se essa pessoa disse tal coisa de mim só posso concluir que ela queria poder se permitir a viver a vida como eu. Eu não me tolho."
Depois, é claro, pensei em palavrões... kkkkkk... xinguei mentalmente. Ainda não engoli, mas fazer o que? Se coisas banais da minha vida conseguem causar inveja alheia... Dane-se, não sou melhor que ninguém. E se eu fosse dar créditos a essas coisas, ou seja, ao tipo de comentário que me foi dirigido eu começaria a pensar que sou melhor mesmo... rs. E não sou!
Então, não esquenta a cabeça, não se deixe atingir pela situação... Quem não tem estilo vai morrer tentando ser igual aos outros.
Beijocas
Obrigada Mi, é bom saber que alguém, nem que seja um só, entende a gente! Beijos, boa noite!
O sentimento que mais me da medo é a desesperança. Nem sei se existe essa palavra. Pessoas, situaçoes, diagnosticos, tantas coisas nos provocam isso. Sacanagens estarrecedoras que nos deixam surpresos tb podem podem provocar.
Mas ai nesse texto voce fala, indignada, mas sua esperança esta intacta , isso é muito bom. Chute o balde dessa situaçao ai, manda se f. e segue em frente, dane-se ne?
Vai em frente com esperança e entusiasmo,voce merece.
Bjos,
Cam
Essa mistura de sentimentos é normal em nós. Ontem mesmo, se passasses pelos meu 9 blogs, verias a chica ARIRANHA, furiosa, botando a boca nos colégios de Poa, outra pacata olhando os céus, e assim por diante.
Tudo faz parte e no fim, é o nosso quadro.
Somos assim, divididas, temos emoções num minuto, outras noutro.
Ora, somos GENTE!!!rsrs beijos,lindo dia e adorei o veredito!chica
Há dias, e pessoas em verdade, que por vezes conseguem nos tirar do prumo e nos roubar o ânimo, a felicidade, nos traz todo este misto de sentimentos descritos em seu escrito.
Criei um escrito em meu blogue por estar pensando ontem sobre qual será a principal característica da pessoa má. E concluí que é a de roubar a felicidade alheia.
E isto é uma contradição, porque quando se está alegre, estas pessoas se incomodam e querem logo acabar com isto.
E quando se está como elas pareceram querer, ou seja, triste, estas mesmas pessoas reclamam que somos pessoas negativas e nos colocam tantas outras "virtudes" que não nos agradam.
Por mais que se faça, ninguém nunca estará satisfeito. Então faça o que acredita ser o melhor para você, pois ninguém poderá viver a sua vida, o seu caminho e são poucos os que estão lá para ajudá-la.
Dos seus questionamentos, meu pai costuma dizer que sempre a alguém pronto a sentir inveja da mais mínima coisa e, se nos incomodarmos com o que venham a pensar, já não faremos mais nada.
E ninguém está imune. Todos estamos sujeitos a sentir inveja. Certa vez ouvi que há a inveja que não prejudica. Penso que não exista isto, inveja sempre prejudica, principalmente a quem a sente, é um sinal que se está com alguma frustração a resolver. Mas este sentimento não nos dá o discernimento disto.
Todos os sentimentos que acaba de citar são, de acordo com a situação, perigosos. Depende com quem se lida.
Os perigosos a si penso que seja o excesso de modéstia, isto pode acabar por lhe subestimar, tragar a raiva é o mais sensato a se fazer, por vezes tento, mas não é sempre que eu a trago, venho a ter problemas depois, mas há situações que não a trago. Não vejo possível por ultrapassar o meu limite.
Nunca tentar ser também é perigoso, melhor enganar-se que se é capacitado. E ir capacitando-se, pois acreditar leva-nos a algum lugar, não acreditar, a nenhum.
E o mais perigoso, principalmente, penso que seja acreditar em terceiros.
Há sempre a espreita os que só pensam em cuidar de destruir a vida de outros, mas estes que estão em desvantagem, pois acabam por esquecer-se de viver sua próprias vidas.
Vivamos a nossa e ignoremos isso tudo, já temos nosso caminho para trilhar, é preciso afastar estes pedregulhos que nos machucam os pés nesta trilha, já por vezes tortuosa por si.
Oi Gloríssima!
As vezes a gente tem que chutar mesmo o pau da barraca.
Mas atualmente o sentimento que mais sinto é o da indiferença.
Claro que nesse caso aí, que nem sei bem qual é, não se pode ser indiferente.
Gostei mesmo da pena.
Haja literatura. rsrs
Passei mesmo para saber de você e desejar-lhe um bom final de semana
Xeros
Olá! Estava navegando na blogosfera e me deparei com teu blog, adorei!
Amo fazer novas amizades, conhecer pessoas, trocar idéias, novas perspectivas, algum sentido pra tudo isso aqui.
Teu cantinho é belo, cativante ... já estou te seguindo...
Se puder visita meu blog, e conheça um pouquinho desse ser complexo kkkkkk..
Abraços apertados!
*´¨)
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
(¸.•´ (¸.•` *♥ Jussara Christina ♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥
MIGAAAAAAAAAAAA LINDAAAAAAAAAAA, ESRCRIBA DESDE MININAAAAA, VC TÁ LINDA LINDA,AUTÓGRAFOS EMANANDO,LÁ EM POST ESSE MIO
BZU BZU
JÁ UNHAS NÃO TENGO,NESSA ANGUSTIA DE TE LER,MAS...CHEGOU AINDA NAUNNNNNNNNNNN
BUÁÁÁÁÁÁÁ´SNIFFFFFFFFFFFF
BZU NO BATECUN
VIVA A VIDA
YESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Oi Glorinha,
Não sei se entendi tudo. Quer dizer, claro que não entendi. Mas entendi a essência da coisa (acho que sim). Já vivi coisas parecidas, de ver ideias semelhantes às minhas em outros textos. Hoje sei que algumas posso ter influenciado (consciente ou inconscientemente), outras vezes foi pura coincidência.
Ler é o melhor caminho. Nossas leituras nos influenciam o tempo todo, não é? E nem todos tem este seu dom e descobrirão seu estilo. Aliás, nem todos são capazes de um estilo. Então copiar aquele que se admira é um risco sim.
Será que é mesmo sobre isso o texto?
Agora, sobre nossos medos. Eu vou te dizer, acabei de me dar conta disso em mim e foi um momento eureka e tanto! Descobri como tinha medo de ficar louca, ou de ser tachada de louca. E agora que já sei, não tenho mais medo. Ou se tenho, saberei domá-lo. Isso não é ótimo?
Beijos.
Ah, esqueci de comentar (também, depois de um comentário gigante). Eu adorei a ideia de nos encontrarmos e de você conhecer o Bê. Será um barato! Vou adorar este momento. Aproveitaremos para você autografar seu/ meu livro! rsrs
Beijos.
Seria tão bom ter um medo só! Tenho muitos.
Quanto ao plágio, idéia universal ou cópia, adorei a condenação: Biblioteca, já!
bjs
Jussara
Glorinha,
na detalhada análise da espécie humana, vc apontou uma ampla lista de contradições que grassa na vivência dos dias.
Estamos ciclados na eclética fauna humana, armados de nossos valores e convicções herdados de uma digna educação familiar, mas desafiados constantemente por diferentes posturas que agridem o nosso ser/estar no mundo.
Da lista feita, destaco o recalque como um cancro crescente em personalidades fúteis, que se alimentam dos restos colhidos do sucesso alheio e apropriam-se deles como se donos de fato o fossem.
São medíocres de ato e de alma que infelizmente encontram-se disfarçados de boa gente.
Não há como evitar, mas há sempre que apontar.Quem sabe,alguma luz se faça dentro da mente cinzenta que postula estas práticas, não é ?
Que os deuses nos salvem do crime de Lesa- Litteratura!
Tenha um justo fim de semana.
Bjão,
Calu
Ave Glória!!
Maninha,
Quem tem competência, luta e se estabelece, quem não tem copia, plagia ou imita.
Mediocridade, simplesmente, é o que produz.
um abraço carioca
Oi amiga
Sentimentos não vêm por vontade própria. Quando algo nos estarrece, a raiva é a primeira que aparece.
Se pensamos um pouco, teremos pena do nosso algoz que tenta se igualar, mas sabe que isso é impossível.
Ninguém é igual, ninguém é sósia perfeito, ninguém tem as mesmas palavras nos mesmos lugares, ninguém tem as mesmas virgulas, muito menos os mesmos erros e acertos.
Inveja? Talvez. Vontade de ser igual? Acho o mais sensato de se pensar.
Mas se há alguém querendo ser igual a nós é porque incomodamos, sejamos bons ou ruins, não é verdade?
Então, deixa prá lá, chuta o balde, grita, conta prá todo mundo (rs), xinga, mas não deixe que isso te abale.
Não vale a pena. Ficar com pena sim, isso vale.
Bjs no coração!
Nilce
Verdade Camille, minha esperança nem minha essência foram atingidas, obrigada por suas belas e acolhedoras palavras, beijos,
Oi Chica, então tu tb viras ariranha de vez em quando? hehehe Todas viramos, né? beijos,
Oi Ghost, excelente teu texto, concordo com tudo o que disse e mais, acho que somos feitos de "Som e Fúria" como diria o famoso escritor...há de tudo em nós, o bom e o ruim, cada qual tem seu espaço em nós. O ruim em nós é fácil de aceitarmos, o ruim no outro é que são elas....beijos, obrigada,
Oi Xerosa querida, prefiro ser indiferente do que sentir raiva...detesto ter raiva de alguém...a indiferença fere o outro, a raiva fere a mim....beijos, bom fim de semana.
Oi Jussara, obrigada, muito prazer, assim que der vou conhecer seu blog, obeijos,
Ricardito, ainda não? Que demora....calma aí irmãozinho, segura a onda que deve estar chegando, deixa umas unhas pra roer outro dia....rsrsrs Beijos enormes, Viva a Vida, com certeza!
OI Tati, conhecer o querido Bê vai ser uma delícia.....quanto ao seu comentário, vc entendeu sim, meu texto trata disso tudo que vc fala....difícil saber separar tudo dentro da gente....mas, sigamos tentando...beijão,
KKKKKKKKKK Adorei, pra variar, teu comentário Alê querido! Acontece que o incompetente não tem noção de que é incompetente, sequer nota que está chupinhando as ideias alheias...ele acha que a ideia é dele e que surgiu como por encanto pois ele é um senhor escritor! hehehe seria cômico se não fosse trágico. O incompetente geralmente se espelha num ídolo e procura sugar sua alma. O que, obviamente que por ser incompetente, também não consegue....beijos,
Oi Jussara, tb tenho muitos, enormes medos....todos temos, quem diz que não tem é pq não se conhece. Essa pena eu acho que só os inteligentes e bons leitores gostariam...os boçais abominariam, não pela biblioteca em si, mas pelo tipo de livros que teriam que ler...rsrs beijos,
Só mesmo os deuses da escrita pra nos salvar desse tipo de criminoso/a Calu! Obrigada pelo apoio, beijo grande,
Pois é Betita....mediocridade rima com iniquidade, pobreza rima com fraqueza, incompetência rima com impotência...Para curar esse mal: literatura de qualidade nos medíocres! beijos,
Oi Nilcita, acho que o que vale é esquecer, é o melhor a fazer e riscar do nosso caderninho....não acha? Beijos, bom fim de semana,
Oi Glorinha!
Estamos fadados como seres humanos a passar por estas e sentir os mais contraditórios sentimentos. É a vida! Há pouco tempo atrás um blogueiro fez um desabafo assim. Estavam plagiando seu blog! Imagine só uma pessoa se passar pra isso, ora se não tem o que escrever não inventa de ter blog! Não sei qual foi seu caso especificamente, mas o melhor mesmo é respirar fundo e ser indiferente, acho como você que que fere mais a indifernça, embora eu tenha muito medo de quem engana seja em que circunstância for. Confiar e depois ser enganada por quem quer que seja é muito triste!Tem um ditado que diz: O sol nasce para todos, mas Deus dá a sombra para quem merece! Bjo e bom final de semana! Fica em paz!
sai de baixo que a coisa esquentou. adoro ver vc assim. sinto por vc, mas realmente adoro lhe ver assim. foi assim que lhe conheci, assim que me apaixonei pela pessoa vitaminada, inquieta, inconstante que penso ser você. beijos.
Excelente divagação Glorinha!
Tou contigo, pois também eu gosto de "desmembrar" os pensamentos, reorganizar e ... tentar compreendê-los,
para melhor entender os outros e as suas manias.
Bjs.
nós somos tudo o que vivemos
lemos
observamos
choramos
sofremos
e rimos
"o escritor é um ladrão subtil"
quem não entende isso
não vale nada
e nós Glorinha, continuamos sempre a re.criar!
um beijo
manuela
Oi Valéria...como diz minha filha: o que copia tem sempre que andar atrás do criador....o criador anda sempre a muitas léguas de distância, lááá na frente...Dá raiva, mas dá pena de gente assim...obrigada, beijos,
Oi queridona, a vitaminada aqui quando fica P da vida, sai de baixo que vc me conhece...mas ando mais calma...quase deixei um comentário lá na criatura dizendo pra ela que estava reconhecendo meu modo de escrever numa pessoa que escreve totalmente diferente daquilo e mal, ainda por cima...mas pensei melhor...pra que? Deixa pra lá, nunca vai conseguir mesmo...pois é amiga, a gente melhora com a idade, aprende, sei lá...Às vezes, né? Não é sempre que consigo me segurar não. heheh beijão querida!
Oi Urbano querido, pois é, mas é difícil compreender o que se passa na cabeça de outros seres humanos né? Pois nem a minha entendo bem...rsrs Beijos,
Oi Manuela, re-criar pode, copiar, não pode! Regra número um de quem quer ser um bom escritor: ter inspiração a partir de uma ideia, esteja ela no ar ou num escrito qq...pode até estar no escrito de outrem, mas copiar palavras, estilos...aí não é criação é usurpação. Concorda? Beijos querida,
Olá querida Glorinha,
Este teu post, que de facto bem caracteriza o envolvimento de nós e dos outros, com os sentimentos que nos vão ligando, mais positivos ou mais negativos, fez-me lembrar o livro «O sentimento de si» de António Damázio e andei aí pela net a ler alguma coisa, não posso aqui esplanar, mas de facto o sentimento tem que ver com a consciência, que distingue o certo do errado!
Beijinhos,
Manu
Pois é Manu querida, certas coisas acontecem porque as pemitimos ou estão além de nosso aceite?
Mais uma questão a ser colocada. Ando a cada dia que passa mais cansada de certas gentes....beijos amiga, sei que me entendes,
Querida Glorinha...
As palavras são de todos mas isso não nos dá o direito de fazê-las nossas...roubando ou omitindo o mérito de quem lhes deu forma.
Palavras são coisa séria...
Há um provérbio Chinês, que diz que há três coisas cujo destino nunca se pode mudar:
uma jarra quebrada
uma flecha disparada
e a palavra proferida
Mil ternurass
Conheço um ditado parecido Loli: palavras soltas no vento não voltam à boca...sábios chineses. Palavras são coisa seriíssima!Grande beijo, mil ternuras,
Que pena boa essa, não Glorinha?!!
Tortura seria ficar longe dos livros, risos!!
Essa questão dos estilos se misturarem, inspiração e até mesmo manifestações inconscientes, isso rola sim, mas acho que nunca são neutros, são mais próximos de efeitos e nuances que se encorpam em outras mãos. É diferente do plágio, nós sabemos. Todos nós que expomos nossos escritos corremos esse risco. Eu vejo assim, quem copia é tão medíocre que nem saber fazer alguma coisa boa com a cópia é capaz... Enquanto copiam, aquele que cria está sempre se aprimorando, desenvolvendo e cada vez mais distante até mesmo de seus próprios feitos.
Beijos, carinhos e boa semana!
Isso é verdade Livinha, os que copiam andam sempre correndo atrás dos criadores...coitados e nem assim se cansam! Beijos,
Postar um comentário