sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Manifesto Pela Liberdade! Passe Adiante, Divulgue!




É preciso que algo seja feito já. Nossa democracia corre perigo. Vejam quem já assinou esse manifesto: pessoas idôneas, do mais alto grau de credibilidade, alguns ex petistas inclusive, como Hélio Bicudo e outros. Não é mentira, eu li hoje no jornal um editorial sobre esse manifesto.
Vocês sabem que ontem houve uma passeata em São Paulo em que CUT, sindicalistas e até o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (pasmem) acusam a imprensa de "golpista"?
É urgente que façamos algo, é premente.
Antes que o país se trasnforme numa Venezuela, num Irã ou numa Cuba. Todos sabem que o que eles querem é poder, é dinheiro, é calar a boca da imprensa livre.
Já bato nesta tecla há muito tempo! Vamos ler e assinar!
Eu já assinei e já encaminhei a todos os meus amigos por email.
Leiam e façam o que sua consciência decidir pela democracia e pela liberdade de imprensa e de expressão.


 


Clique aqui e vá ao site para assinar:
http://manifestoemdefesadademocracia.wordpress.com/
Hoje, ao meio-dia, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, foi lido o Manifesto em Defesa da Democracia. Ele veio a publico com 59 assinaturas iniciais, porque é preciso que um grupo se proponha a dar a largada, vocalizando aquela que é certamente a opinião de milhões de brasileiros. Agora já temos milhares de assinaturas.O texto está aberto a quantos queiram endossá-lo. Ele está num site que abriga o documento para a coleta de novas assinaturas.
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A lista dos que abriram o manifesto, que já tem milhares de assinaturas:
1. Hélio Bicudo 2. D. Paulo Evaristo Arns 3. Carlos Velloso 4. René Ariel Dotti 5. Therezinha de Jesus Zerbini 6. Celso Lafer 7. Adilson Dallari 8. Miguel Reali Jr. 9. Ricardo Dalla 10. José Carlos Dias 11. Maílson da Nóbrega 12. Ferreira Gullar 13. Carlos Vereza 14. Zelito Viana 15. Everardo Maciel 16. Marco Antonio Villa 17. Haroldo Costa 18. Terezinha Sodré 19. Mauro Mendonça 20. Rosamaria Murtinho 21. Marta Grostein 22. Marcelo Cerqueira 23. Boris Fausto 24. José Alvaro Moisés 25. Leôncio Martins Rodrigues 26. José A. Gianotti 27. Lurdes Solla 28. Gilda Portugal Gouvea 29. Regina Meyer 30. Jorge Hilário Gouvea Vieira 31. Omar Carneiro da Cunha 32. Rodrigo Paulo de Pádua Lopes 33. Leonel Kaz 34. Jacob Kligerman 35. Ana Maria Tornaghi 36. Alice Tamborindeguy 37. Tereza Mascarenhas 38. Carlos Leal 39. Maristela Kubitschek 40. Verônica Nieckele 41. Cláudio Botelho

Esta lista dá conta justamente dessa diversidade. Não são pessoas que pensam a mesma coisa. Num debate sobre os rumos do país, muitos ali teriam divergências severas. Mas todos têm uma coisa em comum: a certeza de que a democracia e o estado de direito são conquistas das quais o Brasil não pode abrir mão. Todos comungamos da convicção de que o Brasil precisa aprimorar, e não depredar, os mecanismos institucionais para o pleno exercício da justiça e da cidadania.
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É a defesa das instituições que reúne num mesmo documento, entre outros,  o jurista Hélio Bicudo; o líder católico e militante dos direitos humanos dom Paulo Evaristo Arns; os professores José Arthur Giannotti, Leôncio Martins Rodrigues e Marco Antônio Villa; o ex-ministro Mailson da Nóbrega; o poeta Ferreira Gullar; a atriz Rosamaria Murtinho e o ex-ministro do STF Sidnei Sanches.
Somos muitos — pessoas das mais variadas profissões, formações e mesmo ideologias — a cobrar não mais do que respeito à Constituição, às leis, às instituições e à liberdade de imprensa. 
Abaixo, segue a íntegra do documento
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Assine, divulgue este email, espalhe, multiplique.

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Manifesto em Defesa da Democracia


Numa democracia, nenhum dos Poderes é soberano. Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.
Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil,  inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.
É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
É inaceitável  que militantes  partidários  tenham convertido  órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.
É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais em  valorizar a honestidade.
É constrangedor que o Presidente não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado. É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras, mas um inimigo que tem de ser eliminado.
É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e de empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.
É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É deplorável que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.
Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para  ignorar a Constituição e as leis. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.
Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.
Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos.
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