quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Um Livro É Bom Se Não Acaba Quando Termina...

Todos sabem que sou uma leitora voraz. Já estou no terceiro livro em 2011.
Acabei de ler As Memórias do Livro de Geraldine Brooks, e fiquei refletindo que um livro, quando é bom, nos faz querer saber mais, pesquisar sobre o que não sabemos, conhecer fatos que foram citados e dos quais nunca ouvimos falar.
Aconteceu isso comigo quando terminei de lê-lo. Fui pesquisar o que foi o Manuscrito de Sarajevo, sua importância histórica e o que havia de verdade na estória, visto que era baseada em fatos reais.
O Hagadá de Sarajevo, o manuscrito do qual o livro trata, é uma obra prima do judaísmo medieval, raríssimo, datado de meados do século XIV. Sua raridade advém do fato de que continha "iluminuras", pinturas feitas em bronze, ouro, prata, lápis lázuli, minérios, com os quais as tintas eram feitas, uma verdadeira jóia de técnica e história, normalmente, encontrados na bíblias cristãs, mas proibidos nos livros judaicos.
Ele foi feito para ser dado como um presente de casamento e após a expulsão dos judeus da Espanha à época da Inquisição, perdeu-se, passou por inúmeros países, por mãos diversas, e acabou indo parar em Sarajevo, que, desde 1565, por ser uma cidade de grande tolerância religiosa, tornou-se morada de milhares de refugiados judeus.

A autora, de uma maneira genial, conta, em ordem cronológica decrescente, tudo o que o livro passou, onde esteve e como foi encontrado. Mistura ficção e fatos reais, com uma imaginação prodigiosa.
O Hagadá de Sarajevo se encontra hoje, em exposição, no Museu Nacional de Sarajevo, na Bósnia.
Se quiser saber mais, encontrará aqui e aqui.
Dito isto, homenageio esse povo perseguido desde que o mundo é mundo.
Eu creio, numa intuição muito minha, que todos os seres humanos têm algum sangue judeu correndo em suas veias.  E tenho absoluta certeza de que eu, carrego em meus genes, essa herança.
Minha homenagem aos Pereira, Lobo, Carneiro, Cordeiro, Leão, Rosembaun, Stein, Weiss, Fischer e tantos, tantos outros, que por causa de sua origem foram perseguidos, queimados, mutilados, expulsos. Perderam seus nomes, bens, casas, filhos, vida.
À eles, à nós, dedico esse post.
Shalom!

PS - Os melhores livros que li em minha vida nunca terminaram ao final da última página...permaneceram comigo por muito tempo, mesmo depois de fechá-los....

62 comentários:

Cris Tarcia disse...

Eu tambem adoro ler, terminei esta semana As Montanhas de Budas, maravilhoso, conta um pouco a historia do Dalai Lama, e de 2 monjas, sua luta para sobreviver. Gostei da dica do livro, vou procurar.

Beijos

Glorinha L de Lion disse...

Oi Cris, boa a sua dica tb! Obrigada, beijos,

Unknown disse...

Tbm li esse livro ano passado. Uma obra de arte em criatividade, é incrível como a autora consegue voltar na linha do tempo com tantos detalhes. Leitura obrigatória!

Abraço,
Renata

Cris França disse...

chic é ter cultura. bjs querida

Glorinha L de Lion disse...

Oi Renatinha! Tb achei de uma genialidade incrível isso. Muito bom, vale a pena ser lido! bjs,

Glorinha L de Lion disse...

KKKKKKKKKKKKK. Tb acho, minha amiga! beijão!

Carla Farinazzi disse...

Glorinha,

Gostei muito desse post, pois o povo judeu é um povo que admiro muitíssimo. Há algo de força, de luta, de não desistência, que me é tão palpável... Não sei explicar.

Li recentemente "O Rabino", de Noah Gordon, e igualmente senti que o livro permaneceu comigo depois de seu final.
Tem uma passagem em que determinada personagem deseja se converter ao judaísmo, e procura alguns rabinos. Um deles tenta dissuadi-la lembrando que não há vantagem nenhuma em ser judeu, um povo massacrado, sempre perseguido, e faz um resumo da história dos judeus para que a pessoa desista da conversão. A pessoa responde que, então, ela não quer mais se converter pois não é digna de ser uma judia. E o rabino, neste momento, aceita iniciar a preparação dela para a conversão. E diz que, segundo o ensinamento judeu, quando uma pessoa, após ouvir tudo aquilo ainda se julga indigna, é porque ela merece ser convertida.
Achei tão bonita essa passagem do livro. Até hoje penso muito sobre isso.

Beijos

Carla

Glorinha L de Lion disse...

Já li vários livros do Noah Gordon, mas esse ainda não. Ótima dica, vou anotar na minha lista para próximas aquisições...sou compulsiva por livros...só que agora a coisa anda feia, não está dando para comprar nada, vou ter que esperar...
Diz um ditado que sangue judeu, negro e índio, todos temos nossa cota...a humanidade é uma só, não é Carla? beijos, adorei seu comentário,

Kelly Kobor Dias disse...

Adorei o título do seu post, adoro livros e filmes que me envolvem tanto que quando acabam ainda me sinto vivendo sua história. Beijos

Glorinha L de Lion disse...

Isso é muito bom não é Kelly? Me encanto com livros e filmes assim que me fazem pensar, refletir, sair em busca de mais informações...acho que essa é a magia de se perder numa boa estória...beijos,

Anônimo disse...

Genial,
Quero ler esse livro. Adorei seu titulo do post. Muito "cHACRINHA", sinonimo da comunicaçao.
Quanto a nossa origem judaics, uma vez li um livro do Rabino Rosemberg sobre diversos assuntos. Gostei tanto que entrei em contato com ele em NY. Pois nao me lembro se foi ao telefone ou atraves do livro que soube da historia contada por ele que no começo do mundo todas as almas se encontraram em x lugar, e ali decidiram se seriam judias ou nao. E que quem tem essa sensaçao estava la, nesse encontro. Esse contato ja tem quase 20 anos e ja nao sei a historia com precisao. Mas esteja certa, que voce estava la. Beijos!

Beatriz disse...

Oi Glorinha
Li este livro há um ano atrás e achei Bárbaro! Este ficará eternamente na minha memória. Depois que li fiquei sensível a tudo que se referia à Bósnia e Sarajevo e procurei conhecer mais sobre este país tão castigado! Hoje meu livro está emprestado à minha mãe.
Re-recomendadíssimo!!!
Beijinho,
Bia
www.biaviagemambiental.blogspot.com

pensandoemfamilia disse...

Oi Glorinha
Este ano comecei ganhando livros e como vc estou no terceiro; sabe qual? Pequena Abelha, que ganhei da amiga no nosso encontro.
É triste, mas envolvente.
Obrigada por compartilhar conosco sua pesquisa.
bjs

Elvira disse...

Eu amei esse livro. Não queria terminar nunca!

Realmente, essa autora escreveu uma historia maravilhos e muito bem contada.

Bjs.
Elvira

Morbid_Angel disse...

Tens razaum. Nada pior q um livro resumido, com um final cliche, odeio. Gosto de livros q tenham o poder de me transportar pra lugares desconhecidos e me facam dpois, investiga-los.
Abracos.

Glorinha L de Lion disse...

Oi Camille, legal essa fábula sobre a origem do mundo...vc deve saber que sou atéia, portanto, não acredito em nenhuma religião,acredito sim, na força do homem, na justiça, na nossa humanidade tão falha e tão incrivelmente maravilhosa...Acredito que a humanidade constitui uma só raça, irmãos, que ao longo dos séculos, por razões várias, se perderam de suas origens. Acredito que um dia, voltaremos a ser todos um só povo, mas aí já não estarei mais aqui para ver. Beijos, obrigada pelo lindo e sensível comentário,

Glorinha L de Lion disse...

Incrível ,né Bia? A estória do livro e o modo com a autora desenvolveu seus caminhos, foi simplesmente genial. Beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Norma, pois é: leitoras compulsivas unidas, jamais serão vencidas...hehe! Quero ver se consigo ler pelo menos dois por mês...beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Elvira, A ideia é genial, de uma inteligência incrível né? O livro conta a estória de um outro livro numa metalinguagem estupenda...Tb adorei, bjs,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Angel, obrigada pelo comentário. Acho que livros são feitos, principalmente para acrescentar, somar, desejar saber mais...se não for assim, pra mim, não considero literatura, beijos,

Beth/Lilás disse...

Maninha, eu fiquei bastante interessada neste livro e depois quero emprestá-lo pro Daniel também que, acho, gostou do teu resumo.
Você disse a coisa certa, pois um livro bom você nunca esquece, fica na memória, ajuda-nos a procurar saber mais sobre coisas do conteúdo e é isso que engloba o que é cultura.
Mas, tem aquelas porcarias que o sujeito faz e aí tem Vol.I, II,III, que nem a saga do Rambo. Cruz credo!
Adorei te ver e o Zé ainda há pouco.
beijinhos cariocas

Isadora disse...

Oi Glorinha alguns livros despertam em nós, a vontade de nos mantermos um pouco mais de tempo ligados a história e acho que o grande barato é nos fazer percorrer caminhos até então desconhecidos.
Um beijinho

welze disse...

já li "coisas" que só fui até o final para ver se de uma maneira ou de outra, mudaria, ficaria melhor, nunca deixei de ler nada até o final, mas as vezes o fiz com raiva e sacrifício. Mas muitas vezes, fui presenteada por palavras, páginas que me deixaram sem fôlego, em puro êxtase. Ao final não me conformava com o término. Como assim, acabou? Quero mais. Alguns até li depois de algum tempo, outra vez. É muito bom tudo isso. beijos.

Misturação - Ana Karla disse...

Bom dia Glorinha!
Uma história curiosa, essa.
Como já disse antes, comecei com minhas leituras, ao fim da adolecência e até hoje venho lendo mais indicações e conhecendo melhor o nomes dos grandes escritores aos poucos.
Sempre que termino um livro faço isso aí, procuro sempre ver se tem mais além do "fim".


Mas estou super alegre em saber que sua filha está em Porto. Adoraria conhecê-la e mandar-lhe uma lembrancinha. Esse final de semana não vou por lá, pois meu marido, excepcionalmente, trabalhará amanhã(sábado).
Quando é que você vem?
Vem logo, vem, vem, vem...rs
Xeros

Vivian disse...

Olá!Bom dia!

Me sinto assim também, com os livros que mais gosto!
A leitura é sempre um prazer!Um encanto!Uma viagem...Eu amo!
Não li este, mas já anotei!
Beijos!
Bom final de semana!

pensandoemfamilia disse...

Oi Glorinha
Voltei para lhe avisar que tenho nova proposta no meu espaço, e as opiniãos dos amigos sãobem vindas.
bjs

Eduardo disse...

Pois eh Glorinha voce disse uma grande verdade: um bom livro faz a gente voltar a folhea-lo ou pensar nele. Tem livros que eu gosto de reler, ou ao menos folhear algumas paginas interessantes. No mais eles se fundem em meu cerebro para tirar minhas conclusoes e efetuar comparacoes.
Um abraco
eduardo

Regina Rozenbaum disse...

Eiiiii amaaada!
Que linda homenagem faz ao povo judeu e fiquei emocionada... como vc penso que temos tudo correndo em nossas veias...uma verdadeira mistura. Esse livro ainda não li e já está anotado. Você conhece e já leu algo do Nilton Bonder? Rabino da ARI (Associação Religiosa Israelita do RJ)ganhou o prêmio Jabuti de Literatura em 2000, escreveu, etre tantos, Alma imoral que foi MARAVILHOSAMENTE encenada por Clarice Niskier? O último que li dele foi "Tirando os sapatos" A princípio, a obra deveria ser apenas um diário da experiência de percorrer o Caminho de Abraão – a convite da Universidade de Harvard – junto com outras 23 pessoas de diferentes países e religiões. Mas a peregrinação lhe oferece vários insights e “tirar os sapatos” surge como metáfora para o ato de despojamento de suas certezas ao longo deste caminho para dentro de si! BACANÉRRIMO, amiga...anota esse aí.
Beijuuss n.c.

Nilce disse...

Você me deixou aqui querendo esse livro. Não é só ler, é ter mesmo.
Pelo que você nos descreve Glorinha, esse livro é daqueles que prende nossa atenção porque traz a história verdadeira junto.
Vai para minha lista. hehe
Tenho que pagar os deste ano ainda. Compro livros às prestações, literalmente. rsrs

Espero que tudo esteja correndo bem com você.

Bjs no coração!

Nilce

Tati disse...

Oi Glorinha, isso é incrível mesmo, a herança que um bom livro nos deixa. A sensação que os personagens nos imprimem, de amigos, conhecidos. O quanto nos envolvemos. Quando era mais nova eu começava a "economizar o livro" conforme ia chegando ao final, é que não queria que acabasse. Não queria me despedir, mas é o que você disse. Ele não se despede, segue conosco. Muito legal esta reflexão.
Fiz algo semelhante a esta sua pesquisa com "Quando Nietzsche chorou". Muito legal procurar o rosto dos personagens, imaginar o quanto era real, o quanto era ficção.
Beijos.

Gilmar disse...

Glorinha, preciso de um favor seu. Perdi o contato com a Michelle, do "Janela Pessoal". Acompanhei algumas blogagens coletivas,das quais ela participou, inclusive algumas propostas por você. Assim, penso que você continua mantendo contato com ela e, se assim for, por favor, mencione a ela que preciso restabelecer o contato.

Ficarei grato por isso.

Élys disse...

Existem livros que , que além do assunto, são tão bem escritos que nos levam a sentir como se personagem, fôssemos.
Admiro, também, muito o povo Judeu.
Um beijo.

Lu Souza Brito disse...

Oi Glorinha,

O seu resumo me deixou interessada no livro. Se bem que eu sou uma sem-vergonha para estas coisas, pois como te disse, não costumo comprar livros. Resumo disso é que algumas dessas preciosidades não caem na minha mão, rsrsr. Preciso mudar, preciso mudar.
Estou com dois livros bobinhos encalhados desde fim do ano. Não rola. Mas eu sou tãaaao besta que não me permito simplismente abandoná-los, já que comecei a ler termino, mesmo que seja uma B#$@ta.
Mas é tão bom quando a gente se depara com um livro assim, do tipo que o aprendizado não cessa com o término do livro....

Beijokas

Daniele Paula disse...

Adorei o blog :)
Super beijos

chabiscoitoseumlivro.blogspot.com

Taia Assunção disse...

Glorinha...Cheguei! Agora vou pondo a vida em ordem pela banda de cá, até chegar o momento de ir para a banda de lá...vai entender. Ler é tudo de bom, não abro mão desse prazer. Esse que tu citaste no post não conheço. Amei A ilha sob o mar...Isabel tem o dom de nos causar essa reação (avidez)...adoro! Comecei e já estou quase terminando de ler Os espiões de Lúis Fernando Veríssimo. Ler é tudo de bom, pena que não deu tempo de assaltar o acervo da filhota antes de vir. Vou ter que me virar com o que tenho por aqui. Beijocas!

Cadinho RoCo disse...

Há sim muita coerência em sua teoria.
Cadinho RoCo

Glorinha L de Lion disse...

Oi Betita, não sei se o Daniel vai gostar não...acho que é um romance meio à moda antiga, com muitos fatos históricos....acho que não é o tipo de leitura dele, não sei....
Beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Concordo com vc Isa, os livros que mais me marcaram foram assim, beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Oi queridona, tb sou teimosa...mesmo sem gostar vou até o final...sempre tenho esperança que venha a "hora da virada"...mas tem uns, que vou te contar...só servem pra embrulhar peixe mesmo...hehe beijos amada!

Glorinha L de Lion disse...

Oi xerosa linda! Quem me dera ir aí te conhecer! Adoro esse povo, adoro esse Estado, adoro tua cidade....amo o Nordeste. Por mim, morava aí...até pq esse Rio de Janeiro tá o inferno na terra....40 graus todos os dias, insuportável!
Ela está voltando hj...pena, beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Vivina. Eu estou desde o ano passado numa fase compulsiva, leio 3 ou 4 ao mesmo tempo, e um depois do outro, não paro de ler um dia sequer. Isso é bom demais!
beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Ok Norma, vou lá sim, beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Eduardo, eu já reli alguns livros mais de cinco vezes. Tenho um livro antiquíssimo aqui em casa que eu atá goatria de restaurar...era do meu pai, já o li mais de seis vezes eu acho...adoro, é um romance e foi publicado em 1940....está caindo aos pedaços...mas eu amo aquela estória...beijos,

Anônimo disse...

ADORO LER...TENHO ESTADO PREGUIÇOSA OU COM DIFICULDADE EM CONCENTRAÇÃO MAS JA ANOTEI E JA VOU LER...ASSUNTO SÉRIO E TRISTE ESSA PERSEGUIÇÃO..AOS JUDEUS E A TODO POVO QUE JA FOI E É PERSEGUIDO ..O NAZISMO PRA MIM É A MANCHA MAIS FEIA..MAIS PODRE...DA HISTORIA DA HUMANIDADE...EU ABOMINO E DESTESTO DODO TIPO DE PERSEGUIÇÃO SEJA ELA POLITICA RELIGIOSA ...QUALQUER TIPO...E TEMOS QUE NOS ATENTAR PARA QUE NÃO ACONTEÇA DE NOVO..TEM UNS METIDOS A NEONAZISTAS AI PELO MUNDO UNS IDIOTAS QUE TEMOS QUE ANIQUILAR ANTES QUE CRESÇAM...COMO DIZ\ UM DITADO AQUI NO MEU ESTADO ""MATAR NO NINHO"" E EU TAMBEM FAÇO ISSO LEVO O LIVRO PARA A VIDA..TENTO DELE TIRAR LIÇOES PRA TENTAR..TENTAR MESMO MODIFICAR ALGO QUE DESCUBRO QUE PODERIA SER MELHOR ..
BEIJOS
OTILIA
ADORO ESSES POSTS ...CADA DIA MAIS...

Glorinha L de Lion disse...

Rê amada, pois é, judeus todos somos, negros tb, índios idem...pena que o povo esqueceu disso, quanto ao livro do rabino, te respondi no teu blog.
Te fiz um pedido lá tb mas já está resolvido, depois te conto em detalhes, beijos querida!

Glorinha L de Lion disse...

Oi Nilcita, depois de nosso papo ontem, tô com a boca seca...heheh beijão,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Tati, ainda não li esse...vai pra minha lista...beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Gilmar, tudo bem? A Michelle deu um tempo com o blog pq está grávida e precisava fazer repouso pelo bebê. Não tenho o email dela, talvez quem tenha seja a Luma do Luz de Luma. Ok? Abraços,

Glorinha L de Lion disse...

Oi amigo Élys, pois é, isso mesmo...o livro que nos faz viajar com ele é demais ,né? beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Lu, livro bobinho que não me acrescenta nada, tô fora! Já estou numa idade em que preciso de "recheio" num livro pra que me agrade. Quero aprender, adquirir cultura, ensinamentos...me recuso a ler bobagens. Beijos querida, procure ler coisa realmente boas,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Dani, obrigada pelo comentário e pela visita, beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Oi Taia, tb gostei muito desse. Adoro livros de história com ficção. Amo! Vai ajeitando as coisas por aí e leia bastante. beijão,

Glorinha L de Lion disse...

Caramba Alê! Achou meu style parecido com a Geraldine? Uau...ela ganhou o Pulitzer, então tô bem na fita mesmo...hehehe
Ah, vcs meus amigos...qq dia acredito que sou maravilhosa mesmo, ein? E isso é um perigo! Posso ficar m,ais metida do já sou....hehe beijão more!

Glorinha L de Lion disse...

Obrigada Cadinho Rocco, seja benvindo...essa minha "teoria" é confirmada pelos séculos, de que livro bom, é para sempre...bjs,

Bombom disse...

Oi, Glorinha, ontem estive aqui, mas fiquei tão preocupada com o "teu" apelo da Lilianne, que fui logo lá e já não deu para voltar.
Hoje vim com mais vagar e gostei muito deste tema. Também aprecio os livros baseados em temas verídicos ou em factos históricos.Desses em que dá vontade de ir à procura de mais qualquer coisa!Aqui em Portugal os livros são muito caros e depois queixam-se do pessoal ler pouco...
Eu e o meu marido(um leitor compulsivo, he,he)aproveitamos as Bibliotecas Públicas e trazemos semanalmente, os livros para casa para lermos calmamente.
Esse livro não conhecia, mas vou anotar porque é muito interessante.
Obrigada por partilhares. Bjs. Bombom

Glorinha L de Lion disse...

Isso mesmo Otília, o pior é que se não ficarmos atento, outros tipos de fascismo vai tomando conta das pessoas, pois na verdade ele nunca deixou de existir por debaixo dos panos e, disfarçado de outras coisas. Perseguições religiosas ou políticas são o que há de mais abominável no homem. Mas, voltando ao livro, o que é bom fica para sempre, não é? beijos,

Glorinha L de Lion disse...

Bombom, minha amiga, ela já está bem, me mandou um email...acho que eu me precipitei em colocar aquele post na ânsia de ajudá-la. Tanto que tirei depois...depois te explico pq. Livros são caros aqui tb. Mas eu prefiro ganhar livros a qq outro presente hj em dia. Ganhei muitos no Natal e no meu aniversário. Estou com uma pilha para ler! Amo! Obrigada querida por tua solidariedade. Beijos,

* Edméia * disse...

*Glorinha, você é um LUXO !!!

*Obrigada pelo conhecimento

PARTILHADO !!!

*Ótimo final de semana na

companhia dos teus !!!

*Fiques com Deus.

*Um abraço.

P.S. - *Tratarei de ler este

livro !!! (Também tenho sangue

JUDEU !!! Minha avó paterna era da

família CARVALHO !!!).

Glorinha L de Lion disse...

Legal Edméia! Somos todos uma só raça né? beijos, bom fim de semana!

lolipop disse...

Querida Glorinha...
Comentando em último, mas aqui diz-se que os últimos são os primeiros...(risos)
Não li esse livro, mas subscrevo completamente a ideia do post. Um livro é tão melhor, quanto mais nos remeter para outras ligações/relações/investigações/
outras leituras/ locais...
Mas só um leitor apaixonado está aberto a esse caminho.
Lembro-me de percorrer quilómetros em Tóquio procurando sítios de que falava Haruki Murakami, como em Nova Iorque fiz questão de me sentar num banco que aparecia num filme do Woody Allen...(risos)

BEIJOS GRANDESSSSSSS

Glorinha L de Lion disse...

Oi Loli, querida. Isso é a grande magia de uma boa leitura ou de um bom filme, essa sede de conhecimento, essa chave ligada no sentido da busca, do conhecimento, de saber mais. Esse é o grande segredo de um bom livro, creio eu...beijos, minha amiga,

Fanzine Episódio Cultural disse...

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